Fugaz, volúvel, infiel são atitudes com as quais tenho me deparado com frequência nos últimos tempos. Como viver um grande e verdadeiro amor nesse tempo de excessos?
A banalidade amorosa virou moda. Não se respeita, não se cultiva, não se empenha. Amor por si só não é sufuciente.
As pessoas reclamam de todas essas coisas já petrificadas de tanto que já foram ditas, mas ao invés de buscarem empreender um caminho contrário, não, elas continuam naquela mesma rota dominadas por um sentimento de incredualidade e de comodidade. Ninguém procura ser diferente, mas sim ser igual.
Alguns tentam... mas se frustram...
E deveríamos nos mudar porque nos frustramos?
Penso que não. Sou uma das raras excessões....
Outros se justificam na canalhisse, como se aquilo lhes fosse intrínseco à sua personalidade. Não me convencem. Ninguém nasce canalha.
Por enquanto estou cansada. Cansada de tentar...
Mas ainda não desisti...
A banalidade amorosa virou moda. Não se respeita, não se cultiva, não se empenha. Amor por si só não é sufuciente.
As pessoas reclamam de todas essas coisas já petrificadas de tanto que já foram ditas, mas ao invés de buscarem empreender um caminho contrário, não, elas continuam naquela mesma rota dominadas por um sentimento de incredualidade e de comodidade. Ninguém procura ser diferente, mas sim ser igual.
Alguns tentam... mas se frustram...
E deveríamos nos mudar porque nos frustramos?
Penso que não. Sou uma das raras excessões....
Outros se justificam na canalhisse, como se aquilo lhes fosse intrínseco à sua personalidade. Não me convencem. Ninguém nasce canalha.
Por enquanto estou cansada. Cansada de tentar...
Mas ainda não desisti...
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