segunda-feira, fevereiro 28, 2005

Poema

Um ser

Arquétipo de uma vida.
Liberdade
Conhecimento além de uma superficialidade
Nas entranhas de uma personalidade

Cada qual, esquesito, é um mero acaso do tempo
Existente em um mundo indiferente a ti
Existencialista da penumbra da vida
E cruel, exceto, em sua auto-crítica.

Vive-se atordando-se por não ter respostas
Espera-se em vão
Chora-se por ninguém
Deixa-se levar pela superficialidade.

Ainda assim se é alguém.

2 comentários:

Anika disse...

Gracias...
Puedes tener certeza que voy visitar-lo

Anika disse...
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