A cabeça dói
Os olhos doem
A vida dói.
A mente desmente aquilo que se sente.
Mais uma vez as horas passaram,
E senti o avesso, do tempo
A surrar-me pelas costas
A lembrar-me da infinitude da dor.
Incomodei-me de novo,
Com as minhas vertiginosas peculiaridades
Sobressaltadas à minha inquietude
Irritantemente deflagradas
Na minha banalidade
"Meus nervos descansaram".
domingo, março 19, 2006
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