É incrívelmente pertubador essa sensação de procura. Está-se sempre procurando por algo ou alguém. Procura-se algo que na verdade não se perdeu. Há tempos tenho estado a procura, a procura de mim. Esse alguém meticuloso e intrigante que habita o meu mais íntimo desconhecido.
O mundo, uma icógnita, que me condicionou a viver conforme suas leis gerais, não me condicionou a reagi-lo de forma a escapar de um sistema sufocante que ordena e reordena o tudo a todo instante.
Inspiração, o sopro da alma. Uma alma vazia é um lamento, um descontentamento atordoante que embriaga todo o ser e o deixa fora de si. Um ser pouco sublime de criatividade insólita, de teorias vagas.
Querer ser quem? Ser e porque ser?
O mundo, uma icógnita, que me condicionou a viver conforme suas leis gerais, não me condicionou a reagi-lo de forma a escapar de um sistema sufocante que ordena e reordena o tudo a todo instante.
Inspiração, o sopro da alma. Uma alma vazia é um lamento, um descontentamento atordoante que embriaga todo o ser e o deixa fora de si. Um ser pouco sublime de criatividade insólita, de teorias vagas.
Querer ser quem? Ser e porque ser?
Infinito. A construção de um ser é relativamente proporcional a desconstrução desse mesmo ser.
Inebriante
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